Por Humberto Rodrigo
"Panoptiqueiros" de plantão: o post dessa semana será um pouco diferente. Carnaval aí bombando e nada mais normal que uma análise socio-político dessa festa que hoje, é a maior do mundo. Refletindo sobre a folia (que para muitos é como a virada de ano, afinal no Brasil o ano começa após o carnaval) deparei-me com o vídeo de uma jornalista paraibana e fiquei "desarmado". Eu, muito provavelmente, não encontraria palavras melhores para expressar com tanta maestria o que o carnaval, DITA festa democrática, se tornou. Depois de assistí-lo vi que melhor que dissertar seria postá-lo. Sem mais delongas, o post dessa semana vai com os crédito para a Jornalista Raquel Sheherazade:
Mesmo sendo um comentário bastante GENERALIZADO, basicamente é isso q acontece, é claro q há controvérsias referente à fala da jornalista, tendo em vista que isso varia muito de cultura (falta? talvez), e dinheiro só ganha quem tem, ou quem se preparou pra ter. FATO.
ResponderExcluirCarnaval mudou? Sim! E iria mudar, e vai continuar mudando (não sei se pra melhor), a nossa sociedade mudou seus hábitos, sua forma de pensar e a visão que tem das coisas.. Liberalismo ou Humanismo?.. Achar que tudo hoje é normal?.. os princípios vão se decaíndo na mesma velocidade em que a depravação se torna algo normal?
Ontem à noite eu estava em Berlink (Ilha), e me deparei com uma cena horrível.. 4 CRIANÇAS, a menor de uns 6 anos e a maior de uns 11, dançando de uma forma que chega a ser ridículo, tão ousado, fiquei tão chocado com isso.. vivem no meio de toda uma apologia ao sexo e as drogas, e nem sequer sabem oq significa aquilo.
E o que é isso?.. elas vão crescer com a ideologia que isso tudo é certo, normal, divertido.. e serão mães (também precoces infelizmente) que darão a mesma educação que receberam de seus pais aos seus filhos.
Mas é isso, é isso que é Carnaval.. a maioria brincam na paz e com consciência, aí eu digo q é válido.. tem q se divertir mesmo, mas já que não podemos mudar o mundo, vamos começar por nós mesmos, ter discernimento pro que é correto e o que não é, e tentar espalhar essa corrente ao máximo.